Quando essa voz que hoje canta calar na garganta e não mais cantar quando esse peito sentido que já esta ferido não não mais aguentar Então serei esquecido por todas que dizem que gosta de mim então viverei escondido num canto esquecido esperando meu fim
E todas que dizem me amar vão se afastar ao me ver cair ficarei bem distante de todos pra que muitos não riem de mim Ninguém mais ouve as minhas canções essa voz que só fala de amor porque morrera para sempre no silencio de um trovador
Já estou sentido o fracasso já sinto o cansaço dentro de mim pois minha voz já forçada só ranca risadas de lábios ruim todos que me aplaudiam agora sorriem ao me ouvir cantar Senhor não deixe eu sofrer eu quero dormir e jamais acordar
Quero morrer de um vez para não sentir essa grande dor o meu nome sera relembrado na voz de alguns trovadores se o Senhor atender minha prece ao amigos eu faço um pedido para que eu leve meu pinho para meu derradeiro abrigo
Compositor: Desconhecido no ECADIntérpretes: Eduardo Borges (Parrerito) (SOCINPRO), Floriovaldo Alves Ferreira (Creone) (SOCINPRO), Francisco Carlos de Rezende (Carlos Rezende) (SOCINPRO)Publicado em 2015 (26/Jan) e lançado em 2015 (10/Jan)ECAD verificado fonograma #10879674 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM