Boiada de corte que triste sentença Deixando a querencia lá nos pantanais Vai seguindo a estrada em rumo da morte Boiada de corte que não volta mais.
Vamos boiada que a noite já desce E nóis amanhece, em outra pousada O triste mugido se perde distante E o som do berrante, anuncia a chegada.
Boiada de corte como é triste a sina Trocando as campinas, por uma charqueada Não ficou lembrança, e tudo se acabou Até a chuva apagou, o teu rasto na estrada.
No mundo se apaga a vida e grandeza Se apaga a riqeza, se apaga a ilusão Se hoje é teu dia de boiada de corte Qualquer dia a morte, leva este peão
By: Luiz Fernando - Rib. Preto
Compositores: Ado Benatti (UBC), Joao Salvador Perez (Tonico) (ABRAMUS)Editor: Latino Editora Musical Ltda. (UBC)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2001 (26/Abr)ECAD verificado obra #37023 e fonograma #3211 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM