Escutei alguém abrir os portões Encontrei no coração multidões Meu desejo e meu destino brigaram como irmãos E a manhã semeará outros grãos
Você estava longe, então Por que voltou Com olhos de verão Que não vão entender?
E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe
Cada um terá razões ou arpões Dediquei-me às suas contradições, fissões, confusões Meu desejo e seu bom senso, raivosos feito cães E a manhã nos proverá outros pães
Os deuses vendem quando dão Melhor saber Seus olhos de verão Que não vão nem lembrar
E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe
Somos dois contra a parede e tudo tem três lados E a noite arremessará outros dados Os deuses vendem quando dão Melhor saber Seus olhos de verão Que não vão nem lembrar
E quanto a mim, te quero, sim Vem dizer que você não sabe E quanto a mim, não é o fim Nem há razão pra que um dia acabe
Compositores: Francisco Eduardo Fagundes Amaral (Chico Amaral) (UBC), Samuel Rosa de Alvarenga (UBC)Editores: Frege Edicoes Musicais Ltda (UBC), Sam Music Edicoes Musicais Ltda. (UBC), Sony Music (UBC)Publicado em 2016 (16/Mar) e lançado em 2016 (02/Jan)ECAD verificado obra #951204 e fonograma #12261003 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM