Quando uma estrela cai, no escurão da noite, e um violeiro toca suas mágoas. Então os "óio" dos bichos, vão ficando iluminados Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado.
Quando o amor termina, perdido numa esquina, e um violeiro toca sua sina. Então os "óio" dos bichos, vão ficando entristecidos Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos.
Quando o amor começa, nossa alegria chama, e um violeiro toca em nossa cama. Então os "óio" dos bichos, são os olhos de quem ama Pois a natureza é isso, sem medo, nem dó, nem drama Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam...
Lili :D
Compositores: Almir Eduardo Melke Sater (Almir Sater) (ABRAMUS), Renato Teixeira de Oliveira (Renato Teixeira) (ABRAMUS)Editores: Sater & Sater Ltda (ABRAMUS), Warner (UBC)Publicado em 1998ECAD verificado obra #1833 e fonograma #19058 em 25/Out/2024 com dados da UBEM