Poeira vai subindo formando um grande véu as patas da boiada vão marcando estrada e também no céu. Poeira vai subindo formando um grande véu as patas da boiada vão marcando estrada e também no céu.
O chão não tem limites se o gado dá o estouro Peão nunca desiste para salvar um touro Num rancho improvisado viola no ponteio O coração, coitado, vive apertado, a saudade veio. E agora tão distante o pensamento é nela E só por causa dela continuo sendo um boiadeiro errante.
Compositor: Cleide Querido Barbosa da Silva (Clayton) (SOCINPRO)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1995 (25/Out)ECAD verificado obra #19936 e fonograma #488360 em 29/Out/2024 com dados da UBEM