A noite chegou, estamos numa confraternização Ao nosso redor as pessoas sorriem e bebem também Olhando as meninas, lembrando da festa que passou Reencontrando amigos de fé, relembrando histórias que o tempo levou Tudo era alegria, quando de repente alguém avistou Duas luzes incandescentes, representando o bem e o mal O azul que é o céu, o vermelho a cor do cristal Protegidos por suas espadas que cospem o fogo mortal Eles fazem perguntas, destroem o ego de quem está perto Corra se puder, esconda-se se for esperto E ao ver eles agirem com tanta coragem e determinação Ficamos nos perguntando ao vermos as notícias na televisão
Refrão:
Cavaleiros azuis aonde estão vocês Quando os verdadeiros marginais Matam inocentes nas barbas da lei
Preto, branco, não importa a cor se for pobre e trabalhador Você sempre será o alvo predileto do executor Pois aqui nesse país a classe baixa da população Só é linda e tem futuro quando é época de eleição E mesmo quem conseguiu um bom nível de vida alcançar Não está livre de ser humilhado basta pra isso num beco encontrar Um o mais cavaleiros azuis, sempre com suas espadas na mão Pegando sua dignidade e jogando-a toda no chão
Compositor: Alexandre Carlo Cruz Pereira (UBC)Editor: Sony Music (UBC)Publicado em 1999 (01/Out)ECAD verificado obra #165251 e fonograma #45954 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM