Longe, sombras desenhadas no horizonte, cavalos cobertos de ouro e bronze, vassalos de um rei de não sei onde. Cavaleiros, estrangeiros a bandeira do invasor. Noite e um tropel atravesa a fumaça. Tropas tropeçando num céu de fogo e prata.
O mundo acabou de repente quando a manhã começava, a dor começou o chicote, com as esporas com as espadas.
Pavor das legiões, ambições e praças. Chagas no seio de uma terra abençoada.
O mundo acabou de repente quando a gente levantava, o pó levantou quem vivia, respirava.
Passou o tempo, mas não apagou a marca. Marcou nos corações nas mentes e nas praças. (2x)
Hoje na memória viva de um raça, um pavor latente uma ameaça e um canto maior que todo o medo espalhando amor por onde passa.
Compositores: Jose Antonio de Freitas Mucci (Tunai) (AMAR), Sergio Roberto Ferreira Varela (Sergio Natureza) (AMAR)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1998ECAD verificado obra #95768 e fonograma #17774267 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM